Pois é! Em um cenário novo, pós isolamento social e com a reabertura do comércio, restaurantes, serviços, entretenimento e fronteiras, o que o consumidor quer é sentir-se bem!
E esse sentir-se bem tem um impacto forte no consumo e na maneira como os indivíduos se vestem e querem ser vistos.
A dopamina é o principal neurotransmissor de bem-estar. De uma maneira mais simplista podemos dizer que junto com a serotonina, a dopamina é um dos hormônios da felicidade. A dopamina é liberada quando seu cérebro espera uma recompensa, criando sensações de prazer que o motivam a repetir um comportamento específico.
“Dopamina Dressing” é a tendência que traz as cores de volta às roupas, aos acessórios e as experiências depois de um longo período de reclusão. Cores nas experiências? Sim porque experiências de compras de produtos e serviços também tem cores, cheiros e sabores!
Essa tendência, que foi mostrada na semana de moda em Copenhagen com a presença ousada de Moschino e Dolce Gabbana, vem com tudo para a primavera e verão no Brasil. Bem apropriado para este nosso tempo.
Na moda vemos a dopamina com cores, flores e leveza. E a moda brasileira consegue traduzir isso de maneira incrível.
Assunto controverso, que gera a inquietação em alguns cientistas, o uso de roupas e acessórios coloridos podem afetar o humor das pessoas produzindo a tão esperada dopamina. Justo ela que andou tão em baixa nesses tempos tristes de pandemia.
Nesta nova tendência da liberdade de se vestir o mais importante é sentir-se bem.
Com a Dopamina Dressing as empresas têm que estar preparadas para proporcionar aos seus consumidores experiências tão coloridas como a moda. As experiências “coloridas” e eficientes têm que ser replicadas em todos os canais de contato das marcas com os consumidores. Lembram que no começo do texto falei que a dopamina cria sensações de prazer que o motivam a repetir um comportamento específico? Logicamente experiências de compras memoráveis alavancaram a propensão a recompra e a recomendação, em contrapartida as experiências ruins propagam o oposto.
As ricas entradas sensoriais das experiências aumentam a dopamina. Cabe agora aos empresários garantir as melhores experiências e cabe a mim aproximá-los das mesmas através dos nossos clientes ocultos.
Vamos checar esse novo tempo juntos?